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No reino despretensioso dos equipamentos de conexão está um potencial divisor de águas: o inversor formador de rede. Muito parecido com a distinção entre carros autônomos e carros tradicionais, esses inversores podem parecer comuns, mas é o que está dentro que faz toda a diferença.
Ao contrário de seus equivalentes convencionais que seguem a rede, os inversores formadores de rede possuem controles exclusivos que podem ser a chave não apenas para sustentar, mas também para aumentar a confiabilidade da rede. Esta caixa despretensiosa tem o potencial de iniciar a rede sem problemas após uma interrupção, marcando um avanço significativo na expansão solar e na robustez geral da rede. Vamos mergulhar no mundo transformador dos inversores formadores de rede e no seu papel fundamental no futuro da energia solar.
A futura rede está à beira de uma mudança transformadora, marcada por três características definidoras: inércia reduzida, maior incerteza e um aumento nos recursos energéticos distribuídos. Em linha com a ambiciosa meta de atingir 80% da geração de energia a partir da energia eólica e solar, o Departamento de Energia (DOE) está canalizando investimentos em pesquisa, desenvolvimento e demonstração de tecnologia.
Como regiões como as ilhas havaianas de Kauai e Maui já enfrentam os desafios de operar com mais de 80% de recursos baseados em inversores, o DOE reconhece a necessidade de adaptação. O foco se estende à integração de inversores formadores de rede em redes elétricas de tamanho e complexidade crescentes. Um exemplo notável é o investimento de US$ 2,9 milhões do DOE no NREL, com o objetivo de criar e validar modelos de rede avançados capazes de simular comportamentos de despacho e resposta dinâmica de recursos baseados em inversores. O objetivo? Estabilizando um sistema de energia 100% renovável em Maui, demonstrando o papel fundamental dos inversores formadores de rede na formação da rede de amanhã.
Em uma tentativa de aproveitar todo o potencial das tecnologias de formação de rede, o Departamento de Energia (DOE) lançou o Consórcio de Interoperabilidade Universal para Inversores Formadores de Rede (UNIFI) em 2021. Esta iniciativa de US$ 25 milhões, liderada pelo NREL, o A Universidade do Texas em Austin e o Instituto de Pesquisa de Energia Elétrica se destacam como uma força pioneira que orienta a indústria em direção à excelência na formação de redes.
O objetivo principal da UNIFI é elaborar um conjunto universal de diretrizes, garantindo a integração perfeita de recursos baseados em inversores na rede. Com foco em padrões, comercialização, educação, treinamento e demonstração de campo, a UNIFI tornou-se uma iniciativa abrangente. Desenvolveu diretrizes e especificações para que as empresas construam inversores formadores de rede e testem a sua interoperabilidade dentro de uma grande rede elétrica. A UNIFI incorpora o compromisso do DOE em promover a resiliência e a sustentabilidade da rede através de esforços colaborativos e inovadores.
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